El paradigma de la sensibilidad y la fragmentación en el PTMO de Gorgias
DOI:
https://doi.org/10.14195/1984-249X_31_29Palavras-chave:
Gorgias, sensibilidad, sensibles propios, Peri tou me ontosResumo
El artículo pretende mostrar la importancia que reviste el tratamiento ofrecido por Gorgias en torno a la sensación y su relación con el pensamiento y el lenguaje en los dos resúmenes conservados del Peri tou me ontos (PTMO). Sostengo queallí se postula una fragmentación radical del hombre como polo unificado de la sensación, así como también del objeto en una multiplicidad de aristas que no encuentran momento sintético alguno. El paradigma de la sensibilidad fragmentada es el fundamento central, incuestionado en el tratado que se proyectará a las relaciones entre ser, pensamiento y discurso para abonar la tesis de la imposibilidad del conocimiento y de la comunicación. Más allá de las intenciones gorgianas, se subraya el valor aporético de tales planteos y se sugieren importantes proyecciones de tales aporías en las propuestas de Platón y Aristóteles en torno a la sensibilidad.
Referências
CASSIN, B. (1980). Si Parmenide, Le traité anonyme De Melisso Xenophane Gorgia. Edition critique et commentaire, Presses
Universitaires de Lille.
CASTON, V. (2002). Gorgias on Thought and its Objects. In: CASTON, V.; GRAHAM, D. W. Presocratic Philosophy, Essays in
Honour of Alexander Mourelatos. Ashgate, p. 205-231.
DIELS, H.-Kranz, W. (1952). Die Fragmente der Vorsokratiker. Berlin, 3 vols., Weidmann.
GIGON, O. (1936). Gorgias Über das Nichtsein. Hermes 71, p. 186- 213 (reimpreso en Studien zur antikern Philosophie, Berlin-New
York, 1972, p. 69-97).
IOLI, R. (2007). Il silenzio di Platone e Aristotele sul di Gorgia. Dianoia 12, p. 7–42.
KERFERD, G. B. (1955). Gorgias on nature of that which is not. Phronesis I, n. 1, p. 3-25.
MAZZARA, G. (1999). Gorgia. La Retorica del Verosimile, Sankt Agustin, Academia Verlag.
MIGLIORI, M. (1999). Gorgia quale sofista di riferimento di Platone. Giornale di Metafisica 21 (1), p. 101-126.
MOURELATOS, A. P. D. (1987). Gorgias on the Function of Language. Philosophical Topics XV, 2, p. 135-170.
ROSSETTI, L. (2017). Trilemmi: il PTMO di Gorgia tra Zenone e Meliso. Peitho, Examina Antiqua 1 (8).
SPANGENBERG, P. (2009). Phantasía y verdad en Protágoras. In: MARCOS, G.; DÍAZ, M. E. (eds.) El surgimiento de la phantasía en
la Grecia clásica. Buenos Aires, Prometeo, p. 69-98.
SPANGENBERG, P. (2011). “Estudio introductorio” a Gorgias, Sobre el no ser, Buenos Aires.
UNTERSTEINER, M. (1967), Sofisti. Testimonianze e frammenti. Florencia, La Nuova Italia.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Pilar Spangeberg

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Dado o acesso público desta revista, os textos são de uso gratuito, com obrigatoriedade de reconhecimento da autoria original e da publicação inicial nesta revista. O conteúdo das publicações é de total e exclusiva responsabilidade dos autores.
1. Os autores autorizam a publicação do artigo na revista.
2. Os autores garantem que a contribuição é original, responsabilizando-se inteiramente por seu conteúdo em caso de eventual impugnação por parte de terceiros.
3. Os autores garantem que a contribuição que não está em processo de avaliação em outras revistas.
4. Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho licenciado sob a Creative Commons Attribution License-BY.
5. Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line após a publicação na revista.
6. Os autores dos trabalhos aprovados autorizam a revista a, após a publicação, ceder seu conteúdo para reprodução em indexadores de conteúdo, bibliotecas virtuais e similares.
7. É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação.