Estudio multicéntrico sobre las prácticas de Agentes de Combate Endémicos y Agentes de Salud Comunitaria en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.26512/rici.v15.n3.2022.45657Palabras clave:
Competencias, Desinformación, Agentes Comunitários de Salud, Agentes de Combates Endémicos, Tecnologías de la información y comunicaciónResumen
El presente trabajo tiene como objetivo presentar resultados parciales de una encuesta cuantitativa nacional sobre el perfil de los Agentes Comunitarios de Salud (ACS) y Agentes Endémicos de Combate (ACE) en Brasil (incluidas las condiciones socioeconómicas, culturales y demográficas) para promover la apreciación de estos profesionales y desarrollar herramientas de gestión de la información y el conocimiento que ayuden a mejorar las competencias y prácticas de ACS y ACE. La investigación investiga seis aspectos: 1. Identificación personal; 2. Formación y Educación Profesional; 3. Trabajo, Salario e Ingresos; 4. Prácticas Colectivas en UBS/ESF; 5. Prácticas Individuales en las UBS/ESF en las Comunidades y 6. Información, Comunicación y Educación en Salud, que en su conjunto traerán un escenario para la mejora de los procesos de cuidado de la salud de las personas, familias y comunidades. Por estar cerca de las familias, los Agentes Comunitarios de Salud (ACS) y los Agentes de Combate Endémico (ACE) pueden llevarles información confiable, ayudando a enfrentar los impactos de la pandemia.
Referencias
BRASIL Lei nº 13.595, de 5 de janeiro de 2018. Altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para dispor sobre a reformulação das atribuições, a jornada e as condições de trabalho, o grau de formação profissional, os cursos de formação técnica e continuada e a indenização de transporte dos profissionais Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, 18 abr. 2018a.Brasil, Ministério da Saúde [site da Internet]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/saude/visao.cfm?id_area=149 . Acessado em agosto de 2004.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual do Agente Comunitário de Saúde. DF, MS, FUNASA. 1991.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa de Agentes Comunitários de Saúde. DF, MS, FUNASA. 1994.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria no. 415, de 24 de agosto de 1987. D.O. 25.08.87.1987.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Saúde da Família: saúde dentro de casa. Brasília: MS/Fundação Nacional de Saúde.1994.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Guia prático do agente comunitário de saúde. Brasília : Ministério da Saúde. 2009. Acesso em 28/junho/2022. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/guia_acs.pdf
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. O trabalho do agente comunitário de saúde. Brasília: Ministério da Saúde. 2009. Acesso em 28/junho/2022. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_acs.pdf
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Memórias da saúde da família no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica.2010. Brasília: Ministério da Saúde – (Série I. História da Saúde no Brasil).
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. DEPARTAMENTO DE SAÚDE AMBIENTAL, DO TRABALHADOR E VIGILÂNCIA DAS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA. Manual sobre Medidas de Proteção à Saúde dos Agentes de Combate às Endemias. Volume 1: Arboviroses Transmitidas pelo Aedes aegypti. [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Saúde Ambiental, do Trabalhador e Vigilância das Emergências em Saúde Pública. – Brasília. 2019. Ministério da Saúde.Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2022/06/1373212/manual_protecao_agentes_endemias.pdf . Acessado em 17 de abril de 2021.
FERREIRA, A.; SARAIVA, J. C. Comunicação em saúde em órgãos governamentais. In: MENDONÇA, V.; SOUSA, M.F. de; PARREIRA, C.M.S.F.; SIMEÃO, E. Comunicação da informação em saúde: aspectos de qualidade. Brasília: Departamento de Ciência da Informação e Documentação, 2008.
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Descentralização do controle de endemias. Brasília: Ministério da Saúde.1994b.
IGNARRA, Regina Maria. Informação, Educação e Comunicação: Uma estratégia para o SUS. 1996. Em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd08_11.pdf acessado em 18 Jul 2022.
LIMA, N. T. O Brasil e a Organização Pan-Americana de Saúde: uma história em três dimensões. In: FINKELMAN, J. (Org.). Caminhos da saúde pública no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz,. 2002.
MOTA, E. Algumas reflexões sobre o papel da informação e da comunicação social em saúde no processo decisório. in: Informação e Comunicação Social em Saúde. Brasília:OPAS.1995. Série Desenvolvimento de Serviços de Saúde, n° 15.
OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde. Relatório 30 anos de SUS, que SUS para 2030? Brasília.2018. OPAS.
OPAS. Entendendo a infodemia e a desinformação na luta contra a COVID-19 – COVID-19. Folheto informativo. 2020. Saúde digital.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE OMS. Declaração de Alma-Ata. Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de Saúde. 1978. Alma-Ata, URSS, 6-12 set. 1978.
ORSI, Carlos. Fake news em saúde: o inimigo mora ao lado. Instituto Questão de Ciência. FAKE NEWS E SAÚDE.2020.
RODRIGUES, B. A. Fundamentos de Administração Sanitária, citado por PITTA, A.M.R. Comunicação e Saúde: a complexidade dos conceitos e desafio das práticas. In: Informação e Comunicação em Saúde, Série Desenvolvimento de Serviços de Saúde, nº 15. Brasilia/DF: OPAS.1995.
SIQUEIRA, André. Persona: como e por que criar uma para sua empresa. 2019. [S. l.]. Disponível em:https://resultadosdigitais.com.br/blog/persona-o-que-e/. Acesso em: 1 ago. 2022.
SOUSA, M. F. et. al. O programa de agentes comunitários de saúde no Brasil. In: CERVERÓ, Aurora Cuervas; SIMEÃO, Elmira. Eds. Alfabetização informacional e inclusão digital: modelo de info-inclusão social. Brasília. Thesaurus, 2011.
TORRES, R. Agentes de combate a endemias: a construção de uma identidade sólida e a formação ampla em vigilância são desafios dessa categoria. Revista Poli: Saúde, Educação e Trabalho, Rio de Janeiro, v. 1., n.3, p. 16-17, jan./fev. 2009. Disponível em http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/revista_poli_-_3.pdf. Acesso em: 1 fev. 2019.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Gislane Pereira Santana, Elmira Luzia Melo Soares Simeão

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Aviso de derechos de autor/a
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
Los autores mantiene los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo Creative Commons - Reconocimiento 4.0 Internacional (CC BY 4.0), permitiendo el reparto del trabajo con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista. Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para la distribución no-exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (p.ej.: distribuir en el repositório institucional o publicar como capítulo de libro), con reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista. Los autores tienen permiso y son apoyados a distribuir su trabajo online (p.ej.: en repositórios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que eso puede generar efectos productivos, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado.