Modelo de madurez de servicios de telemedicina para el escenario brasileño (TMSMM.BR)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26512/1679-09442025v16e59113

Palabras clave:

Telemedicina, Salud digital, Estudios de evaluación, Benchmarking, Política sanitaria

Resumen

La pandemia de COVID-19 aceleró la expansión de los servicios de telesalud, incluidas actividades de salud digital y e-salud. En 2024, se lanzó en Brasil el Programa SUS Digital, cuyo objetivo es garantizar la integración efectiva y la evolución de estos servicios dentro del Sistema Único de Salud (SUS). Este estudio presenta los resultados del proyecto "Ampliación y Estandarización de los Núcleos de Telesalud", llevado a cabo por DESD/SEIDIGI/Ministerio de Salud, Red Nacional de Educación e Investigación, y investigadores de Fiocruz y UNIFESP. El enfoque está en el diagnóstico de los servicios de los núcleos de telesalud, la evaluación de su madurez y la propuesta del Modelo de Madurez de Servicios de Telesalud (TMSMM.br) adaptado al contexto brasileño. El proyecto se estructuró en tres fases: diagnóstica (2021-2022), que incluyó una revisión de literatura y recolección de datos en 19 núcleos de telesalud; preparatoria (2023-2024), para refinamiento y prueba piloto del modelo; y validación (2025), para evaluar la aplicabilidad del modelo. El proyecto contribuye a la evaluación de políticas públicas, alineándose con la Estrategia de Salud Digital 2020-2028 y apoyando la mejora continua del panorama de la telesalud en Brasil.

Biografía del autor/a

  • Angélica Baptista Silva, Fundação Oswaldo Cruz

    Especialista em Internet, interface e multimídia pela Universidade Federal Fluminense, Mestre e Doutora em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Sou pesquisadora da FIOCRUZ e estive como professora visitante na Universidade de Aveiro. Professora do Quadro Permanente do Programa de Pós-graduação Strictu sensu em Ensino em Biociências e Saúde do Instituto Oswaldo Cruz. Investigadora do Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto. Coordeno o Laboratório Setorial Saúde Coletiva/Atenção Primária/Humanidades do Programa Internacional para Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PICTIS) e a especialização Direitos Humanos, Gênero e Sexualidade da ENSP/FIOCRUZ.

  • Ivan Torres Pisa, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

    Mestre, doutor em ciências no Programa de Pós-graduação em Física Aplicada à Medicina e BiologiaFFCLRP USP. Pós-doutoramento em sistema de apoio a decisão em saúde no mesmo programa em parceria com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professor e pesquisador na área de informática em saúde, e saúde digital nas linhas ciências de dados em saúde, inteligência artificial em saúde, telessaúde. Experiência em matemática, computação e pesquisa acadêmica. Interesses em mineração de dados e texto em saúde, sistemas de apoio a decisão em saúde, educação a distância, inteligência digital em saúde. Apresenta características agregadoras, com atividades sociais e organização de grupos. Músico amador, ciclista de trilhas urbanas e rurais. Nascido em São José dos Campos SP, reside em São Paulo.



  • Paulo Roberto de Lima Lopes, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa -RNP

    Doutor em Ciências, pelo Programa de Pós-graduação em Gestão e Informática em Saúde da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp. Mestre em Ciências em Reatores Nucleares de Potência e Tecnologia do Combustível Nuclear. Atua na coordenação e inovação de Redes de Colaboração de Comunidades em Saúde, entre elas a Rede Universitária de Telemedicina - RUTE. Lidera a iniciativa da RNP do Comitê Técnico de Prospecção Tecnológica-Científica em Saúde Digital. Participa também em diversos comitês e grupos de trabalho em TIC em Saúde. Foi especialista do GT2 - Interoperabilidade de Sistemas e Dispositivos da Comissão Especial de Estudos em Informática em Saúde da Associação Brasileira de Normas Técnica - CEE-78/ABNT, e foi líder da Força Tarefa nacional da norma ISO13131 sobre Qualidade de Serviços de Telessaúde). Atualmente é especialista da Força Tarefa de Telessaúde e Cuidados Virtuais da ISO/TC215.

  • Luiz Ary Messina, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa -RNP

    Doutor em Computação Gráfica, Technische Universitaet Darmstadt. Coordenador no Brasil do Projeto T@lemed Telediagnóstico por imagem do Programa @lis da União Européia, e de outros projetos do Programa URBAL, 2003 - 2006. Gerente de TIC da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do ES, 2004 - 2006. Coordenador Nacional da Rede Universitária de Telemedicina - RUTE, da RNP, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, desde 2006. Membro do eTAG eHealth Technical Advisory, Organização Mundial da Saúde OMS, 2013-2019.Tem atuado em Saúde Digital, telemedicina, telessaúde, e-Saúde, desde 2003. Ex-Presidente da Associação Brasileira de Telemedicina e Telesaúde ABTms, período 2020-2022. Líder do Comitê Executivo da Estratégia de Saúde Digital da RNP.

Referencias

Tilahun B, Gashu KD, Mekonnen ZA, Endehabtu BF, Angaw DA. Mapping the Role of Digital Health Technologies in Prevention and Control of COVID-19 Pandemic: Review of the Literature. Yearb Med Inform. 2021;30(1):26–37.

Wong ZSY, Rigby M. Identifying and addressing digital health risks associated with emergency pandemic response: Problem identification, scoping review, and directions toward evidence-based evaluation. International Journal of Medical Informatics. 2022;157:104639.

Dannapfel P, Thomas K, Chakhunashvili A, Melin J, Lagerros YT. A Self-help Tool to Facilitate Implementation of eHealth Initiatives in Health Care (E-Ready): Formative Evaluation. JMIR Formative Research. 2022;6(1):e17568.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 3.232, de 1º de março de 2024. Institui o Programa SUS Digital. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília (DF); 4 mar 2024.

Ampliação e Padronização dos Núcleos de Telessaúde. Projeto Saúde Digital, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Departamento de Saúde Digital do Ministério da Saúde (DESD/MS). Portal web de divulgação [Internet]. Rio de Janeiro: Fiocruz/UNIFESP. 2021. Disponível em: https://telessaude.app.br/ampliacao-telessaude

Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA GM/MS No 3.632, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2020. Altera a Portaria de Consolidação GM/MS no 1, de 28 de setembro de 2017, para instituir a Estratégia de Saúde Digital para o Brasil 2020-2028 (ESD28). Brasília, DF; 2020.

Curtis W, Hefley WA, Miller SA. People Capability Maturity Model (PCMM) Version 2.0 [Internet]. Carnegie Mellon University; 2001 [citado 29 de janeiro de 2025]. Disponível em: https://insights.sei.cmu.edu/documents/1633/2001_008_001_435287.pdf

Van Dyk L. A Review of Telehealth Service Implementation Frameworks. International Journal of Environmental Research and Public Health. 2014;11(2):1279–98.

Brasil. Ministério da Saúde. PORTARIA No 2.546, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. Redefine e amplia o Programa Telessaúde Brasil, que passa a ser denominado Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde Brasil Redes). Brasília, DF; 2011.

Khoja S, Scott RE, Casebeer AL, Mohsin M, Ishaq A f. m., Gilani S. e-Health Readiness Assessment Tools for Healthcare Institutions in Developing Countries. Telemedicine and e-Health. 2007;13(4):425–32.

Yellowlees PM. Successfully Developing a Telemedicine System. J Telemed Telecare. 2005;11(7):331–5.

Finch TL, Mair FS, May CR. Teledermatology in the U.K.: lessons in service innovation. British Journal of Dermatology. 2007;156(3):521–7.

Khoja S, Durrani H, Scott RE, Sajwani A, Piryani U. Conceptual Framework for Development of Comprehensive e-Health Evaluation Tool. Telemedicine and e-Health. 2013;19(1):48–53.

Hicks LL, Boles KE. A Comprehensive Model for Evaluating Telemedicine. Em: E-Health: Current Status and Future Trends [Internet]. IOS Press; 2004 [citado 2 de fevereiro de 2025]. p. 3–13. Disponível em: https://ebooks.iospress.nl/doi/10.3233/978-1-60750-948-6-3.

Silva AB, Pisa IT, Messina LA, Pelogi APS, Tenório JM, Sousa FS, et al. Diagnostic evaluation of institutions as a basis for designing the Brazilian maturity model of telehealth services. BMC Health Serv Res. 2024;24:372. doi:10.1186/s12913-024-10477-6.

Pisa, I. T., Tenório, J. M., Sousa, F. S., Guedes, A. C. C. M., Lopes, P. R. de L., Messina, L. A., & Silva, A. B. (2023). Telehealth service maturity model for the Brazilian scenario (TMSMM.br). In SciELO Preprints. https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.6416

Souza V de L e, Oliveira IAG de, Caetano R, Ribeiro G da R, Santos DL, Silva AB, et al. Conceptual frameworks used in the evaluation of Telehealth initiatives: A scoping review protocol. Research, Society and Development. 2021;10(6):e38910615913–e38910615913.

Van Dyk L, Schutte CSL. The Telemedicine Service Maturity Model: A Framework for the Measurement and Improvement of Telemedicine Services. Em: Telemedicine. BoD – Books on Demand; 2013

Publicado

2025-09-16

Número

Sección

Artigos Originais

Cómo citar

1.
Modelo de madurez de servicios de telemedicina para el escenario brasileño (TMSMM.BR). Rev. G&S [Internet]. 2025 Sep. 16 [cited 2025 Dec. 30];16:e59113. Available from: https://periodicostestes.bce.unb.br/index.php/rgs/article/view/59113