VIDA E MORTE DO HOMEM COMUM,

O DESEJO DE SENTIR

Autores

  • Tânia Cortez Universidade de Vigo, Espanha
  • Juan Carlos Meana Universidade de Vigo, Espanha

DOI:

https://doi.org/10.26512/vis.v19i2.35702

Resumo

Apesar do desfasamento de 110 anos, as duas obras que servem de prólogo a este texto estão ligadas para além do aparente. O advento da modernidade, mais do instante fundador e inaugural, foi o fim de uma determinada e precedente estrutura orgânica. Referimo-nos ao sistema da arte que, vigorando até então, agregou a totalidade das obras, fazendo a sua validação e enquadramento. A modificação foi sistémica quando implicou a revogação dos pressupostos vigentes ”“ até à data vitais, necessários e comummente aceites ”“ e a ratificação de outros, novos, contrários ou diferentes dos anteriores.

Biografia do Autor

  • Tânia Cortez, Universidade de Vigo, Espanha

    Doutoranda na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Vigo, Espanha.

  • Juan Carlos Meana, Universidade de Vigo, Espanha

    Professor Doutor, orientador do projecto de doutoramento, Faculdade de Belas Artes da Universidade de Vigo.

Referências

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Publicado

2020-12-21

Edição

Seção

Dossiê Artes e Utopias

Como Citar

VIDA E MORTE DO HOMEM COMUM,: O DESEJO DE SENTIR. (2020). Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Artes Visuais, 19(2), 273-280. https://doi.org/10.26512/vis.v19i2.35702