Discussão bioética sobre reprodução humana assistida no Brasil: revisão sistemática da literatura.

Autores

  • Bruno Pedroso Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Thaiane Vargas Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Ana Caroline Lupepsa Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Daiane Didek Universidade Estadual de Ponta Grossa
  • Nubia Nascimento Universidade Estadual de Ponta Grossa

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbb.v14i0.19735

Palavras-chave:

Bioética. técnicas reprodutivas. Brasil.

Resumo

No Brasil as discussões sobre as técnicas de reprodução humana assistida iniciaram em 1984. Após décadas com projetos de lei tramitando no Congresso Nacional ainda é necessário regulamentar as técnicas de reprodução humana assistida (TRHA), visto que é importante definir possibilidades de tratamentos e modalidades de aplicação, bem como assegurar o bem-estar de todas as pessoas envolvidas no processo, impondo limites quanto ao avanço científico. O presente trabalho apresenta uma revisão sistemática com o objetivo de mostrar uma visão interdisciplinar sobre a reprodução humana assistida no Brasil. Constatou-se a escassez de estudos publicados em nível nacional que discutem questões bioéticas envolvendo as TRHA no Brasil; entretanto, os estudos encontrados confirmam a necessidade de legislação e normatização das TRHA.

Biografia do Autor

  • Bruno Pedroso, Universidade Estadual de Ponta Grossa

    UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.

  • Thaiane Vargas, Universidade Estadual de Ponta Grossa

    UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.

  • Ana Caroline Lupepsa, Universidade Estadual de Ponta Grossa

    UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.

  • Daiane Didek, Universidade Estadual de Ponta Grossa

    UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.

  • Nubia Nascimento, Universidade Estadual de Ponta Grossa

    UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.

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Publicado

11/29/2018

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Discussão bioética sobre reprodução humana assistida no Brasil: revisão sistemática da literatura. (2018). Revista Brasileira De Bioética, 14, 1-10. https://doi.org/10.26512/rbb.v14i0.19735