Espaços públicos e fragmentação socioespacial, reflexão teórico-empírica sobre o Rio de Janeiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/patryter.v5i10.40345

Palavras-chave:

espaços públicos. fragmentação socioespacial. Rio de Janeiro.

Resumo

Qual a importância dos espaços públicos no contexto das cidades fragmentadas? Para responder a essa pergunta, dividiremos o presente artigo em duas partes: na primeira, com base em uma revisão bibliográfica recente, propomos uma reflexão teórica e empírica sobre as possíveis relações entre os temas da fragmentação socioespacial e dos espaços públicos, tomando a cidade do Rio de Janeiro como exemplo; na segunda parte, à luz de nossos dados empíricos de fonte primária, questionários e entrevistas, propomos uma reflexão sobre a opinião dos frequentadores das três maiores e mais icônicas praças do bairro da Tijuca (RJ) sobre questões ligadas ao tema dos espaços públicos. O artigo conclui que, no contexto das cidades fragmentadas, os espaços públicos cumprem um papel fundamental: a reunião de públicos diversos.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Andre Felix de Souza, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Brasil.

    Doutor em Geografía pela UFRJ.

Referências

Abreu, M. (1997). Evolução urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IPLANRIO.

Andrade, L. & Baptista, L. (2015). Espaços públicos: interações, apropriações e conflitos. Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 29, 129-146. https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/13341.pdf.

Andrade, L., Jayme, J. & Almeida, R. (2009). Espaços públicos: novas sociabilidades, novos controles. Cadernos Metrópole, 21, 131-153. https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/5959/4313.

Allegra, M., Casaglia, A. & Rokem, J. (2012). The political geographies of urban polarization: a critical review of research on divided cities. Geography Compass, 6(9), 560-574. https://doi.org/10.1111/j.1749-8198.2012.00506.x.

Barros, P. (2016). Heterogeneização social nos espaços públicos do hipercentro de Belo Horizonte. In Anais do XIII ENEPEA (pp. 1-10). https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38859/2/Heterogeneiza%C3%A7%C3%A3o%20social%20nos%20espa%C3%A7os%20p%C3%BAblicos%20centrais%20de%20Belo%20Horizonte%20Paula%20Barros.pdf.

Beleño, C. (2004). La objetividad en el sistema de espacios públicos. Bitácora Urbano Territorial, 8(1), 37-43. https://revistas.unal.edu.co/index.php/bitacora/article/view/18755.

Borges, S. (2018). Espaço político e tensão democrática: os protestos recentes e a potência política das ruas. Geografares, (26), 162-181. https://doi.org/10.7147/GEO26.21004.

Borja, J. (2011). Espacio público y derecho a la ciudad. Viento Sur, (116), 39-49. https://cdn.vientosur.info/VScompletos/VS116_Borja_EspacioPublico.pdf.

Borja, J. & Muxí, Z. (2001). Centros y espacios públicos como oportunidades. Perfiles Latinoamericanos, 9(19), 115-130. https://perfilesla.flacso.edu.mx/index.php/perfilesla/article/view/318/272

Burgos, R. (2015). Espaços públicos e o direito à cidade: contribuições teórico-conceituais a partir de estudos sobre o uso de parques urbanos em contextos de segregação espacial nas cidades de São Paulo e Sorocaba. Revista Cidades, 12(20), 105-140. https://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/download/3949/3517.

Caldeira, T. (2000). Cidade de muros: crime segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora 34/Edusp.

Calliari, M. (2014). A apropriação dos espaços públicos na história de São Paulo: uma proposta de periodização. In Anais do III Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo arquitetura, cidade e projeto: uma construção coletiva (pp. 1-17). https://www.anparq.org.br/dvd-enanparq-3/htm/Artigos/SC/ORAL/SC-EPC-022_CALLIARI.pdf.

Cardamone, A. (2004). Ciudadanía, sociedad civil y la redefinición de los espacios públicos. Revista de Estudios Politicos, (126), 131-150. https://recyt.fecyt.es/index.php/RevEsPol/article/view/45908.

Cardoso, E. (1984). Tijuca. Rio de Janeiro: João Fortes Engenharia.

Carvalho, A. (2016). Das muitas praças que uma praça é: contribuição para o estudo de um sistema de espaços públicos no Rio de Janeiro. In Anais do XXIII Encontro Nacional de Geógrafos – A construção do Brasil: geografia, ação política e democracia (pp. 1-8). http://www.eng2016.agb.org.br/resources/anais/7/1468287142_ARQUIVO_ARTIGOENG.pdf.

Carlos, A., Souza, M. & Sposito, M. (2011). A produção do espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo: Contexto.

Castro, I. (2004). Espaços públicos: entre a publicidade e a política. Alceu, 4(8), 141-155. http://revistaalceu-acervo.com.puc-rio.br/media/alceu_n8_Castro.pdf.

Castro, A. (2002). Espaços públicos, coexistência social e civilidade: contributos para uma reflexão sobre os espaços públicos urbanos. Cidades, Comunidades e Territórios, (5), 53-67. https://repositorio.iscte-iul.pt/handle/10071/3392.

Corrêa, R. (1985). O espaço urbano. São Paulo: Ática.

Cortés, L. (2016). La fragmentación de lo público en la ciudad: organización socioespacial, marco institucional y sociabilidad urbana. Debates en Sociología, (43), 129-155. https://revistas.pucp.edu.pe/index.php/debatesensociologia/article/view/19721/19795.

Davis, M. (1993). Cidade de quartzo: escavando o futuro em Los Angeles. São Paulo: Scritta.

DaMatta, R. (1997). A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e a morte no Brasil. Rio de Janeiro: Rocco.

Dascal, G. (2007). Los espacios públicos y el capital social: aportes para comprender la relación entre ambos conceptos. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, (16), 19-26. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=281821949003.

Dear, M. (2000). The postmodern urban condition. California: Blackwell Publishing.

Delmelle, E. (2009). The increasing sociospatial fragmentation of urban America. Urban Science, 3(9), 1-14. https://doi.org/10.3390/urbansci3010009.

Díaz, F. & Ortiz, L. (2006). Ciudad e inmigración: uso y apropiación del espacio público en Barcelona. In Díaz et al. (Ed). La ciudad. Nuevos procesos, nuevas respuestas (pp. 399-407). Alicante: Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes. http://www.cervantesvirtual.com/nd/ark:/59851/bmcdz0n3.

Dupont, V. & Houssay-Holzschuch, M. (2005). Fragmentation and access to the city: Cape Town and Delhi in comparative perspective. In P. Gervais-Lambony, F. Landy & S. Oldfield (Eds.). Reconfiguring identities and building territories in India and South Africa (pp. 277-314). New Delhi: Manohar Centre de Sciences Humaines. https://horizon.documentation.ird.fr/exl-doc/pleins_textes/divers17-07/010046721.pdf.

Fernández, S. (2014). Espacios públicos singulares en áreas urbanas centrales. Ciudad y Territorio: Estudios Territoriales, 46(180), 277-290. https://recyt.fecyt.es/index.php/CyTET/article/view/76310.

Filho, G. (2018). Dos espaços da sociabilidade aos espaços da ação política: transfiguração de ruas e praças em espaços políticos. Geografares, (26), 214-234. https://doi.org/10.7147/GEO26.21007.

Fonseca, M. (2005). Padrões sociais e uso do espaço público. Caderno CRH, 18(45), 377-394. https://doi.org/10.9771/ccrh.v18i45.18533.

Fortuna, C. (2002). Culturas urbanas e espaços públicos: sobre as cidades e a emergência de um novo paradigma sociológico. Revista Crítica de Ciências Sociais, (63), 123-148. https://doi.org/10.4000/rccs.1272.

Frehse, F. (2016a). Da desigualdade social nos espaços públicos centrais brasileiros. Antropologia Social, 6(1), 129-158. https://doi.org/10.1590/2238-38752016v616.

Frehse, F. (2016b). Desigualdades no uso corporal dos espaços públicos urbanos na América Latina. Desigualdades.net Working Paper Series, (95), 1-49. https://www.desigualdades.net/Resources/Working_Paper/WP-Frehse-Online.pdf.

Galender, F. (1992). Considerações sobre a conceituação dos espaços públicos urbanos. Paisagem e Ambiente, (4), 113-120. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i4p113-120.

García, A. (2011). El valor de la perspectiva geográfica para el análisis de los espacios públicos urbanos. Boletín de la Asociación de Geógrafos Españoles, (55), 281-301. https://bage.age-geografia.es/ojs/index.php/bage/article/view/1322.

García, A. (2005). Miedo y privatizacón de los espacios públicos: ¿hacer o deshacer la ciudad? In VII Coloquio de Geografía Urbana (pp. 209-221). https://www.researchgate.net/publication/240637830_MIEDO_Y_PRIVATIZACION_DE_LOS_ESPACIOS_PUBLICOS_HACER_O_DESHACER_LA_CIUDAD.

Gomes, P. (2005). O silêncio das cidades: os espaços públicos sob ameaça, a democracia em suspensão. Revista Cidades, 2(4), 249-266. https://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/view/495.

Gomes, P. (2010). A condição urbana: ensaios de geopolítica da cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Gomes, P. (2018). Espaço público, espaços públicos. GEOgraphia, 20(44), 12-30. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2018.v1i44.a27557.

Gomes, P. (2020). Espaços públicos e territórios. As relações entre espaço e poder na Geografia. Punto Sur, (3), 153-169. https://doi.org/10.34096/ps.n3.9702.

Gomes, P. & Ribeiro, L. (2018). Espaços públicos como lugares da política. Geografares, (26), 5-11. https://doi.org/10.7147/GEO26.20996.

Góes, E. & Sposito, M. (2014). A insegurança e as novas práticas espaciais em cidades brasileiras. Scripta Nova, Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, 18(493), 1-16. https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/15043/18396.

Góis, M. (2018). Espaços públicos e vida noturna. Geografares, (26), 69-85. https://doi.org/10.7147/GEO26.20999.

Gutmann, C. & Schicchi, M. (2013). O valor patrimonial dos espaços públicos no centro da cidade de Valinhos (SP). Arquitetura Revista, 9(1), 9-19. https://doi.org/10.4013/arq.2013.91.02.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo 2010: Rio de Janeiro. https://censo2010.ibge.gov.br/resultados.html.

Jirón, P. & Mansilla, P. (2014). Las consecuencias del urbanismo fragmentador en la vida cotidiana de habitantes de la ciudad de Santiago de Chile. Revista de Estudios Urbano Regionales, 40(121), 2-28. http://www.eure.cl/index.php/eure/article/view/539/646.

Harvey, D. (2003). Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Rio de Janeiro: Edições Loyola.

Kuri, P. (2016). La reinvención del espacio público en la ciudad fragmentada. México: UNAM.

Legroux, J. (2021). A triplicidade do espaço e das práticas cotidianas de mobilidade para o estudo da fragmentação socioespacial. GEOgraphia, 23(51), 1-19. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2021.v23i51.a47518.

Leite, R. (2002). Contra usos e espaços públicos: notas sobre a construção social dos lugares na Manguetown. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 17(49), 115-134. https://doi.org/10.1590/S0102-69092002000200008.

Link, F. & Valenzuela, F. (2016). Sociabilidad en contextos de fragmentación urbana. Inclusión y exclusión metropolitana en Santiago de Chile. Proyección, 17, 149-168. https://coes.cl/publicaciones/sociabilidad-en-contextos-de-fragmentacion-urbana/.

López, E. & Vieyra, J. (2021). Transformación y usos emergentes del espacio público en el centro histórico de Morelia, México. PatryTer, 4(8), 89-106. https://doi.org/10.26512/patryter.v4i8.30547.

Low, S. (2006). Towards a theory of urban fragmentation: a crosscultural analysis of fear, privatization, and the state. Cybergeo: European Journal of Geography, (349), 1-18. https://doi.org/10.4000/cybergeo.3207.

MacKillop, F. & Boudreau, J. (2008). Water and power networks and urban fragmentation in Los Angeles: Rethinking assumed mechanisms. Geoforum, 39(6), 1833-1842. https://doi.org/10.1016/j.geoforum.2008.07.005.

Machado, A. & Santos, M. (2019). O arrastão vai à praia: agentes, redes e visibilidades no balneário carioca. Confins, (39), 1-18. https://doi.org/10.4000/confins.18302.

Marcuse, P. (2003). Cities in quarters. In Bridge & Watson (Ed.). A companion to the city (pp. 270-281). Oxford: Blackwell Publishing.

Martins, S. (2013). Medo e insegurança nas cidades: a violência no uso dos espaços públicos. Revista de Direito da Cidade, 5(2), 206-227. http://dx.doi.org/10.12957/rdc.2013.9743.

Morcuende, A. (2021). Por trás das origens da fragmentação socioespacial. Mercator, (20), 1-11. https://doi.org/10.4215/rm2021.e20022.

Morcuende, A. (2020). Interpreting sociospatial fragmentation, differential urbanization, and everyday life: a critique for the Latin America debate. GEOgraphia, 22(49), 1-14. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2020.v22i49.a42283.

Narciso, C. (2020). La falsa democracia del espacio público: geopolítica, producción discursiva y cartografías del poder en América Latina. Revista internacional sobre estudos urbanos, 5(5), 1-20. https://doi.org/10.20983/decumanus.2020.1.4.

Núñes, V., Franco, D. & Galindo, L. (2020). Segregación y fragmentación socioespacial en ciudades. Nuevas formas de habitar la ciudad. Guadalajara: Universidad de Guadalajara.

Ojeda, R. (2003). Las calles como espacios públicos. Zainak, (23), 513-528. https://www.eusko-ikaskuntza.eus/es/publicaciones/las-calles-como-espacios-publicos/art-9116/.

Passos, F. (2014). O espetáculo dos espaços públicos: vivências e expressões culturais na Zona Portuária do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 16(2), 81-96. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=513951682006.

Páramo, P., Burbano, A., Navarro, F. & Viera, J. (2021). Coexistence in the public spaces of Latin American cities. PsyEcology, 12(2), 202-227. https://doi.org/10.1080/21711976.2021.1888608.

Peñuelas, B. (2021). Problemática en la delimitación de fragmentación urbana por compartir procesos con otros impactos urbanos. Ciudades, estados y política, 8(2), 1-29. https://revistas.unal.edu.co/index.php/revcep/article/view/91937/79839.

Ramírez, A., Fonseca, F., Ramírez, O. & Alberto, J. (2021). Fragmentación urbana. Parámetros de análisis y evaluación de elementos urbano - arquitectónicos de los barrios cerrados. Arquitectura y Urbanismo, 17(2), 25-43. https://rau.cujae.edu.cu/index.php/revistaau/article/view/629.

Robaina, I. (2011). A invisibilidade como estratégia espacial das populações de rua na cidade do Rio de Janeiro. Espaço Aberto, 1(2), 167-176. https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2011.2065.

Rodríguez, F. & Montserrat, J. (2014). La importancia y la apropiación de los espacios públicos en las ciudades. Revista de Tecnología y Sociedad, 4(7), 1-9. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=499051556003.

Rose, L. & Aguiar, O. (2004). Tijuca de rua em rua: da Praça da Bandeira ao Alto da Boa Vista. Rio de Janeiro: Editora Rio.

Ruiz, M. (1998). Dinàmicas identitarias y espacios públicos. Revista CIDOB d’Afers Internacionals, 43(44), 17-33. http://www.jstor.org/stable/40585709.

Salgueiro, T. (1998). Cidade pós-moderna: espaço fragmentado. Revista Território, 3(4), 39-53. http://www.apgeo.pt/files/section44/1257763321_INFORGEO_12_13_P225a236.pdf.

Sant’Anna, M. & Carneiro, S. (2017). Espacialidade urbana, usos e apropriações de espaços públicos: estudo de duas praças na cidade do Rio de Janeiro. GeoUERJ, (31), 128-150. https://doi.org/10.12957/geouerj.2017.32059.

Santos, A., Leite, M. & Franca, N. (2003). Quando memória e história se entrelaçam: a trama dos espaços na Grande Tijuca. Rio de Janeiro: IBASE.

Santos, M. (2007). O espaço do cidadão. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Santos, M. (1993). A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec.

Santos, M. (1990). Metrópole coorporativa fragmentada: o caso de São Paulo. São Paulo: Nobel.

Saraví, G. (2004). Segregación urbana y espacio público: los jóvenes en enclaves de pobreza estructural. Revista de la Cepal, (83), 33-48. https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/10962/083033048_es.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Schapira, M. (2001). Fragmentación espacial y social: conceptos y realidades. Perfiles Latinoamericanos, 9(19), 33-56. https://perfilesla.flacso.edu.mx/index.php/perfilesla/article/view/315.

Schapira, M. & Pineda, R. (2008). Buenos Aires: la fragmentación en los intersticios de una sociedad polarizada. Revista Eure, 34(103), 73-92. http://dx.doi.org/10.4067/S0250-71612008000300004.

Segóvia, O. (2007). Espacios públicos y construcción social: hacia un ejercicio de ciudadanía. Santiago de Chile: Ediciones SUR.

Sennett, R. (1989). O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. São Paulo: Companhia das Letras.

Serpa, Â. (2007). O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo: Contexto/EDUFBA.

Serpa, Â. (2018). Diversidade e desigualdade em um contexto de fragmentação socioespacial: avanços e recuos. Ateliê Geográfico, 12(2), 22-38. https://doi.org/10.5216/ag.v12i2.51811.

Sobarzo, O. (2006). A produção do espaço público: da dominação à apropriação. GEOUSP - Espaço e Tempo, 10(2), 93-111. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2006.73992.

Soja, E. (1993). Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Sorkin, M. (1992). Variations on a theme park: the new American city and the end of public space. New York: Hill and Wang.

Sousa, L. (2020). Ativação popular do espaço público na América Latina - pracialidade, monumento e patrimônio-territorial. PatryTer, 3(6), 219-233. https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.32310.

Souza, A. (2020). Sociabilidade pública na cidade do Rio de Janeiro: uma reflexão geográfica sobre a importância dos espaços públicos para a existência das sociedades republicanas e democráticas. (Tese de Doutorado em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Souza, M. (2008). Fobópole: o medo generalizado e a militarização da questão urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Sposito, M. (1993). A sociabilidade juvenil e a rua: novos conflitos e ação coletiva na cidade. Tempo Social, 5(2), 161-178. https://doi.org/10.1590/ts.v5i1/2.84954.

Sposito, M. & Góes, M. (2013). Espaços fechados e cidades: insegurança urbana e fragmentação social. São Paulo: Unesp.

Sposito, E. & Sposito, M. (2020). Fragmentação socioespacial. Mercator, 19, 1-13. https://doi.org/10.4215/rm2020.e19015.

Vasconcelos, H. & Góes, E. (2021). O parque público e a cidade: entre a desigualdade socioespacial e a mercantilização. In Anais do XIX Congresso luso-brasileiro para o planejamento urbano, regional, integrado e sustentável (pp. 1-11). https://pluris2020.faac.unesp.br/Paper846.pdf.

Valverde, R. (2007). Por uma perspectiva geográfica dos espaços públicos: repensando a espacialidade da dimensão social. Espaço e Cultura, (22), 67-78. https://doi.org/10.12957/espacoecultura.2007.3513.

Valverde, R. (2018). O sentido político do Monumento às Bandeiras, São Paulo: condições e oportunidades para a multiplicação de narrativas a partir da transformação do espaço público. PatryTer, 1(2), 29-40. https://doi.org/10.26512/patryter.v1i2.10117.

Vidal, L. (1994). Une notion émergente, la «fragmentation» L'approche de la communauté scientifique brésilienne. In Les Annales de la recherche urbaine (pp. 122-124). https://doi.org/10.3406/aru.1994.2815.

Vieira, L. (2001). Notas sobre o conceito de cidadania. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, (51), 35-47. https://bibanpocs.emnuvens.com.br/revista/article/view/233.

Downloads

Publicado

26-07-2022

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Espaços públicos e fragmentação socioespacial, reflexão teórico-empírica sobre o Rio de Janeiro. (2022). PatryTer, 5(10), 219-248. https://doi.org/10.26512/patryter.v5i10.40345