Socio-spatial segregation and physical and social distancing
an essay on the municipality of Viçosa (MG) in the post-covid-19 pandemic period
DOI:
https://doi.org/10.18830/1679-09442025v18e57716Keywords:
Urban dichotomy, Social distance, Resilience, Socio-spatial segregationAbstract
The covid-19 pandemic has potentiated various urban problems, such as socio-spatial segregation and the forms of population distribution, considering that economically vulnerable populations have suffered the effects more severely. This essay proposes reflections on the post-pandemic, exemplifying the case of the municipality of Viçosa (MG) as a phenomenon of socio-spatial segregation. For this, a narrative literature review was carried out in order to discuss socio-spatial segregation within the aforementioned experience, based on concepts such as physical and social distancing, social distance, the phenomenon of socio-spatial segregation and the manifestation of an urban dichotomy. The text highlights the adaptation of cities to the pandemic emergency as a factor that required understanding the specificities of local socio-spatial composition. The inequalities caused by socio-spatial segregation in Viçosa-MG stem from inadequate infrastructure and reliance on public transportation, considering that peripheral and low-income populations were more affected by physical distancing measures. The concentration of public services in the urban center intensified and exposed an urban dichotomy marked by physical and symbolic distances.
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