Museus e os modos de educar para a liberdade: asas ou gaiolas?

Maria Amélia  Gomes de Souza Reis

doi:10.26512/museologia.v10i20.33993

Autores

Maria Amélia Gomes de Souza Reis Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ”“ UNIRIO

DOI:

https://doi.org/10.26512/museologia.v10i20.33993

Palavras-chave:

museus - educação libertadora - metodologia da práxis- museologia

Resumo

Este artigo traz por aforismo duas questões: Museus são asas? Museus são gaiolas? Reflexões analítico-críticas sobre as relações educação em museus e os desafios contemporâneos com vistas a uma sociedade libertadora nos conduziram a questionamentos: quais saberes metodológicos são mobilizados para ações educativas nos museus? Tomando por referencia princípios teóricos e metodológicos que fundamentam a metodologia da práxis e o antagonismo de classes, identificável na dominação e subordinação que estrutura nossas sociedades, buscamos a partir das práticas educativas e da formação profissional preencher as brechas presentes na Museologia que busca estatuto cientifico em meio Ã s Ciências Sociais tida como revolucionária.

Biografia do Autor

Maria Amélia Gomes de Souza Reis, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ”“ UNIRIO

Professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ”“ UNIRIO/BR. Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio no âmbito da disciplina Museu, Museologia, Patrimônio, Educacão e Interpretacão. Projeto em desenvolvimento: Educação como Patrimônio Cultural e Pessoal: etnoconhecimento para um etnoreconhecimento. (b) Investigadora colaboradora do Centro Interdisciplinar do Século XX ”“ CEIS 20. Grupo de História e Sociologia da Ciência e da Tecnologia ”“ GHSCT. Universidade de Coimbra ”“ UC/Pt

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