(Foto)performance no Sítio Arqueológico de Pompeia, Itália
o ser artista-turista
DOI:
https://doi.org/10.26512/mgraph.v3i2.19751Palabras clave:
Pompeia, Performance, Fotoperformance, Arte-Turismo, Deriva, FlâneurResumen
O presente artigo propõe uma reflexão sobre uma tarde performática no Sítio Arqueológico de Pompeia, Itália, cidade destruída por uma erupção do vulcão Vesúvio cujas ruínas permanecem sendo alvo de turistas. Assim, tendo tal lugar como catalisador poético, como o artista se entende em um espaço turístico? Como ele pode se portar? Para responder tais questionamentos, trago as teorias da Deriva de Guy Debord (1931 ”“ 1984) e sobre o flâneur de Walter Benjamin (1892 ”“ 1940). Artista-turista é esse que flana pelas ruas procurando (ou não) algo que não sabe o que é, derivando, sentindo o sabor do urbanismo pelo seu tato. O texto explora como foi a viagem-obra à s ruínas, como a performance se fez e os desdobramentos poéticos do registro além de uma reflexão sobre o que é ser turista e artista ao mesmo tempo.
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