Formação docente, extensão e processos subjetivos: a relação entre teoria e prática
DOI:
https://doi.org/10.26512/lc30202454398Palavras-chave:
Extensão, Formação Docente, Subjetividade, Relação Teoria-PráticaResumo
Este artigo aborda a configuração subjetiva da participação de um aluno de um Instituto de Formação Contínua de Professores na Argentina em atividades de extensão, enfatizando a relação entre a teoria e a prática e a forma como a geração de recursos subjetivos é favorecida ao longo dessa participação. As referências teóricas e metodológicas utilizadas na construção deste estudo de caso são a Teoria da Subjetividade numa perspetiva histórico-cultural e a Metodologia Construtivo-Interpretativa, ambas de Fernando González Rey. O artigo analisa a participação de uma aluna do curso de Formação de Professores de Educação Infantil num projeto de curricularização da extensão. A construção do caso apresenta e discute como a participação na extensão implicou uma aprendizagem com a experiência de conceitos disciplinares que envolvem uma estreita relação entre a teoria e a prática, o que, por sua vez, gera a produção de recursos subjetivos para o ensino.
Referências
Camilloni, A. R. W. (2013). La inclusión de la educación experiencial en el currículo universitario. En G. Menéndez, et al. Integración docencia y extensión. Otra forma de enseñar y de aprender (pp. 11-21). Universidad Nacional del Litoral.
Diker, G., & Terigi, F. (1997). La formación de maestros y profesores: hoja de ruta. Paidós.
González Rey, F. (2019a). Subjectivity in debate: some reconstructed philosophical premises to advance its discussion in psychology. Journal for the Theory of Social Behaviour, 49(2), 212–234. https://doi.org/10.1111/jtsb.12200
González Rey, F. (2019b). Methodological and epistemological demands in advancing the study of subjectivity from a cultural-historical standpoint. Culture & Psychology, 26(3), 562–577. https://doi.org/10.1177/1354067X19888185
González Rey, F. (2019c). La subjetividad y su significación para el estudio de los procesos políticos: sujeto, sociedad y política. En C. Piedrahita, A. Díaz, & P. Vommaro (Orgs.). Subjetividades políticas: desafíos y debates latinoamericanos (pp. 11- 29). Universidad Distrital Francisco José de Caldas. CLACSO.
González Rey, F., & Mitjáns Martínez, A. (2017a). Subjetividad: teoría, epistemología y método. Alínea.
González Rey, F., & Mitjáns Martínez, A. (2017b). El desarrollo de la subjetividad: una alternativa frente a las teorías del desarrollo psíquico. Papeles de Trabajo sobre Cultura, Educación y Desarrollo Humano, 13(2), 3-20. http://psicologia.udg.edu/PTCEDH/menu_articulos.asp
Goulart, D. M., & Mitjáns Martínez, A. (2023). Do desenvolvimento da personalidade ao desenvolvimento subjetivo: histórico, momento atual e desafios. En L. O. Campolina, & G. C. Silva Santos (Orgs.). Desenvolvimento e aprendizagem: contribuições atuais da teoria cultural-histórica da Subjetividade (pp. 35-58). CRV.
López Martínez, J. O., Ramírez López, M., Rodríguez Ruiz, M., & López García, D. (2021). Extensión universitaria y problemáticas ambientales en Cuba. Reflexiones sobre el protagonismo estudiantil en torno a proyectos de dos universidades. +E: Revista de Extensión Universitaria, 11(15). https://doi.org/10.14409/extension.2021.15.Jul-Dic.e0004
Lossio, O. (2023). Contribuciones de la extensión universitaria a la formación docente de estudiantes de profesorado Experiencias en la asignatura Didáctica de la Geografía de la Universidad Nacional del Litoral. Revista de Extensión Universidad en Diálogo, 13(1), 179-214. https://doi.org/10.15359/udre.13-1.7
Lossio, O., & Ruben, A. B. (2017). Las voces de estudiantes del Profesorado de Geografía sobre la inclusión curricular de la extensión. +E: Revista de Extensión Universitaria, 7(7), 296-307. https://doi.org/10.14409/extension.v0i7.7074
Mayor, D. (2020) Aprendizaje-Servicio como estrategia metodológica para impulsar procesos de educación expandida. REMIE – Multidisciplinary Journal of Educational Research, 10(1), 47-74. http://doi.org/10.447/remie.2020.4562
Mitjáns Martínez, A., & González Rey, F. (2017). Psicologia, Educação e Aprendizagem Escolar: avançando na contribuição da leitura cultural-histórica. Cortez Editora.
Mitjáns Martínez, A., & González Rey, F. (2019). A preparação para o exercício da profissão docente: contribuições da teoria da subjetividade. En M. Rossato, & V. L. A. Peres. Formação de educadores e psicólogos. Contribuições e desafios da subjetividade na perspectiva cultural-histórica (pp. 13-46). Appris Editora.
Rafaghelli, M. (2013). La Dimensión Pedagógica de la Extensión. En A. R. W. Camilloni, et al. Integración docencia y extensión. Otra forma de enseñar y de aprender (pp. 11-21). Universidad Nacional del Litoral.
Rafaghelli, M. (2016). Las Prácticas de Extensión de Educación Experiencial como oportunidad para integrar docencia y extensión. +E: Revista de Extensión Universitaria, 6(6), 8-15. https://doi.org/10.14409/extension.v1i6.6308
Riaño Galán, M. E., Mier Pérez, P., & Pozo Miranda, M. (2017). Aprendizaje- servicio a través de la performance: análisis de una práctica artística para el desarrollo socio-emocional y creativo en la formación inicial del profesorado. REXE - Revista de Estudios y Experiencias en Educación, 16(32), 151-164. https://doi.org/10.21703/rexe.20173215116410
Rodríguez Gallego, M.R. (2014). El aprendizaje Servicio como estrategia metodológcia en la Universidad. Revista Complutense de Educación, 24(1), 95-113. https://doi.org/10.5209/rev_RCED.2014.v25.n1.41157
Rossato, M., & Assunção, R. (2019). O desenvolvimento subjetivo no processo da formação docente. En M. Rossato, & V. L. A. Peres. Formação de educadores e psicólogos: contribuições e desafios da subjetividade na perspectiva cultural-histórica (pp. 47 – 68). Appris Editora.
Tommasino, H., & Rodríguez, N. (2013). Tres tesis básicas sobre extensión y prácticas integrales en la Universidad de la República. En Cuadernos de extensión Nº 1. Integralidad, tensiones y perspectivas. Comisión Sectorial de Extensión y actividades en el Medio (CSEAM) (pp. 19-42). Universidad de la República. https://accionsocial.ucr.ac.cr/sites/default/files/adjuntos/tres_tesis_basicas_sobre_extension_y_practicas_integrales_en_la_universidad_de_la_republica_bases_y_fundamentos_version_publicada.pdf
Wursten, A. G. (2018). Investigar sobre extensión. El caso de la Universidad Nacional de Entre Ríos. +E: Revista de Extensión Universitaria, 8(8), 26-43. https://doi.org/10.14409/extension.v8i8.Ene-Jun.7712
Yano, V. T. B., Alves, J. M., & Rodrigues dos Santos Cunha, A. L. (2018). Subjetividade e formação inicial docente no Centro de Ciências e Planetário do Pará. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, 14(30), 18-30. http://doi.org/10.18542/amazrecm.v14i30.4893
Zarzuela Castro, A., & García García, M. (2020). ¿Qué aprende el alumnado para su formación como docente en un itinerario curricular de aprendizaje-servicio? Revista Mexicana de Investigación Educativa, 25(86), 657-687. http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1405-66662020000300657
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Rafael Gonzalez, Daniel Magalhães Goulart

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.