Polifuncionalidad en mazahua-otomangue:
predicación verbal y no verbal
DOI:
https://doi.org/10.26512/rbla.v16i1.53550Palavras-chave:
Heterossemia, Predicação, Cópula, Clivada, MazahuaResumo
A forma ŋɡè é um morfema heterossêmico; é realizada como núcleo verbal de uma oração, aparece em orações depictivas, co-ocorre em diferentes tipos de orações copulativas e marca diferentes estratégias informativas dentro do discurso. Como núcleo verbal, tem a estrutura de um verbo de estado; dentro de uma oração de predicação secundária depictiva é realizado como predicado matriz e, como predicado secundário, apresenta um conceito de propriedade, uma predicação nominal ou adverbial. Dentro de uma construção copulativa auxilia o predicado matriz; incorpora os morfemas gramaticais e funcionais. As orações copulativas contam com uma grande variedade de estruturas e funções, como, por exemplo, copulativas, equativas, atributiva, locativas, quantificáveis, comparativas e dêiticas identificacionais. Na esfera discursiva, esse morfema marca foco expresso em argumentos ou adjuntos; Da mesma forma, aparece em diferentes tipos de orações clivadas: clivada básica, clivada-Q e clivada invertida.
Referências
Aissen, Judith. y Zavala, Roberto. (Eds). 2010. La predicación secundaria en lenguas de Mesoamérica. Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social.
Amador, Mariscela. 1976. Gramática del Mazahua de San Antonio Pueblo Nuevo [Tesis de licenciatura, Escuela Nacional de Antropología e Historia].
Arche, María, Fábregas, Antonio y Marín, Rafael. (Eds.). 2019. The Grammar of Copulas Across Languages. Oxford University Press.
Cárdenas, Celestino y Lastra, Yolanda. 2011. Mazahua de San Pedro el Alto, Temascalcingo, Estado de México. El Colegio de México.
Croft, William. 2022. Morphosyntax: Constructions of the World’s Languages. Cambridge University Press.
Enfield, Nick. 2006. Heterosemy and the grammar-lexicon trade-off en Catching Language. F. Ameka, A. Dench, N. Evans. (Eds). Berlin: Mouton de Gruyter. 297-320.
Fidencio, Verónica. 2013. Construcciones transitivas y ditransitivas en el mazahua de San Pedro del Rosal [Tesis de maestría, Universidad Autónoma Metropolitana], http://tesiuami.izt.uam.mx/uam/aspuam/presentatesis.php?recno=16873&docs=UAMI16873.pdf
Givón, Talmy. 2001. Syntax. John Benjamins Publishing Company.
Haspelmath, Martin. 2022. Nonverbal clause constructions. https://lingbuzz.net/lingbuzz/006673
Heine, Bernd y Kuteva, Tania. 2002. World Lexicon of Grammaticalization. Cambridge University Press.
Hengeveld, Kiss. 1992. Non-verbal predication: Theory, Typology, Diachrony. Mouton de Gruyter.
Higgins, Francis. 1973. The pseudo-cleft construction in English. MIT.
Himmelmann, Nikolaus y Schultze-Berndt, Eva. (Eds.). 2005. Secondary Predication and Adverbial Modification. The Typology of Depictives. Oxford University Press.
Knapp, Michael. 2008. Fonología segmental y léxica del mazahua. Instituto Nacional de Antropología e Historia.
Knapp, Michael. 2013. Doctrina y enseñanza en la lengua mazahua. Estudio filológico y edición interlineal del texto bilingüe de Nájera Yanguas. Instituto Nacional de Lenguas Indígenas.
Lambrecht, Knud. 1994. Information Structure and Sentence Form: Topic, Focus, and the Mental Representations of Discourse Referents. Cambridge University Press.
Lambrecht, Knud. 2000. When subjects behave like objects: an analysis of the merging of S and O in Sentence-Focus Constructions across languages. Studies in Language, 24(3), 611-682.
Lambrecht, Knud. 2001. A framework for the analysis of cleft constructions. Linguistics (39)3, 463-516.
Mikkelsen, Line. 2005. Copular Clauses. Specification, predication and equation. John Benjamins Publishing Company.
Miranda Marisela. 2020. Las cláusulas relativas en el mazahua de San Antonio Mextepec [Tesis de maestría, Universidad de Sonora].
Mithun, Marianne. 1991. Active/agentive Case Marking and Its Motivations. Language, 67(3), 510-546.
Mora-Bustos, Armando. (13 de agosto 2011). Split Intransitivity in Mazahua [Sesión de conferencia]. International Conference on Role and Reference Grammar, Universidad de Santiago, Santiago de Chile, Chile.
Mora-Bustos, Armando. 2019. Construcciones escindidas en mazahua (otomangue). Alfa: Revista de Lingüística, 63(3), 509-531.
Mora-Bustos, Armando. 2022. Predicados no nucleares en mazahua (otomangue). Lengua y Sociedad, 21(2), 149-176.
Mora-Bustos, Armando. 2023. Clíticos y operadores en el ámbito verbal del mazahua (otomangue). Lengua y Sociedad. 22(2), 303-334.
Overall, Simon, Vallejos, Rosa y Gildea, Spike. (Eds). 2018. Nonverbal Predication in Amazonian Languages. John Banjamins Publishing Company.
Palancar, Enrique. 2008. The emergence of active/stative alignment in Otomi. En: M. Donohue y S. Wichmann (Eds.), The Typology of Semantic Alignment. Oxford University Press. 357-379.
Palancar, Enrique. 2009. Gramática y textos del hñöñhö Otomí de San Ildefonso Tultepec, Querétaro. Universidad Autónoma de Querétaro/Plaza y Valdés.
Partida-Peñalva, Virgilio. 2018. Split-S in Mazahua and the obligatory little-v agreement. University of Toronto.
Payne, Thomas. (1997). Describing morhosyntax: A guide for field linguists. Cambridge University Press.
Payne, Thomas. 2006. Exploring Languages Structure. Cambridge University Press.
Pustet, Regina. 2003. Copulas: Universals in the Categorization of the Lexicon. Oxford University Press.
Stassen, Leon. 1997. Intransitive Predication. Oxford University Press.
Stewart, Donald. 1966. Gramática del Mazahua. Correcciones y comentarios de Doris Bartholomew. Manuscrito Inédito. Instituto Lingüístico de Verano.
Van Valin, Robert. 2005. Exploring the Syntax-Semantics Interface. Cambridge University Press.
Victoria Sebastián, Antonio. 2018. La codificación del objeto y las funciones del dativo en mazahua de San Antonio de la laguna [Tesis de maestría, Centro de Investigación y Estudios Superiores en Antropología Social]. http://ciesas.repositorioinstitucional.mx/jspui/handle/1015/783
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Linguística Antropológica

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na RBLA concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, sendo o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, o que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a divulgar seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.