ROCHAS BRASILEIRAS COMO FONTE ALTERNATIVA DE POTÁSSIO PARA A CULTURA DO GIRASSOL

Autores/as

  • César de Castro Embrapa Soja Caixa Postal 231, 86001-970, Londrina, PR
  • Fábio Alvares de Oliveira Embrapa Soja Caixa Postal 231, 86001-970, Londrina, PR
  • Adônis Moreira Embrapa Pecuária Sudeste Rodovia Washington Luiz, km 234, 13560-970, São Carlos, SP.
  • Luana Held Salinet Universidade Estadual de Londrina Caixa Postal 6001, 86051-990, Londrina, PR
  • Cristiane de Oliveira Veronesi Universidade Federal da Grande Dourados Caixa Postal 533, 78825-070, Dourados, MS.

DOI:

https://doi.org/10.26512/2236-56562006e39777

Palabras clave:

Helianthus annuus, pó de rocha, rochagem, eficiência agronômica

Resumen

O trabalho foi desenvolvido em casa-de-vegetação para avaliar a viabilidade técnica de utilização de rochas brasileiras como fontes alternativas de potássio para a cultura do girassol Helio 358 cultivado em vasos em dois solos, um Latossolo Vermelho distroférrico e um Neossolo Quartzarênico. Os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial (solos x fontes x doses) e delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. As fontes de potássio, arenito vulcânico, brecha alcalina, carbonatito, biotita xisto e ultramáfica alcalina, além da fonte padrão cloreto de potássio (KCl) foram aplicadas nas doses de 0, 150 e 300 mg kg-1 de K2O. Avaliou-se a produção de matéria seca da parte aérea das plantas colhidas no início do florescimento (estádio R5), além das concentrações e do acúmulo de potássio nos tecidos. Tanto a produção quanto o acúmulo de potássio foram influenciados pelas fontes de potássio utilizadas. As rochas biotita xisto e a ultramáfica alcalina apresentaram os maiores potenciais de utilização, com eficiências comparáveis ao KCl já no primeiro ano de aplicação, para doses de 150 mg kg-1 de K2O ou superiores.

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Publicado

2022-01-21

Número

Sección

Articulo

Cómo citar

ROCHAS BRASILEIRAS COMO FONTE ALTERNATIVA DE POTÁSSIO PARA A CULTURA DO GIRASSOL. (2022). Revista Espacio Y Geografía, 9(2), 179-193. https://doi.org/10.26512/2236-56562006e39777