EMPREGO DE IMAGENS IKONOS E DE UM MODELO DIGITAL DE TERRENO NA DETECÇÃO DE ÁREAS DE INFRAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL
DOI:
https://doi.org/10.26512/2236-56562005e39772Palabras clave:
sensoriamento remoto, geoprocessamento, DEMResumen
A bacia do rio Ariranha situa-se no Oeste Catarinense sendo uma das regiões mais importantes na produção de suínos. Em virtude do intenso uso das terras para cultivos anuais, grande parte das áreas de vegetação natural foi desmatada. O presente trabalho possui como objetivo avaliar a degradação nas áreas de preservação permanente nas margens dos corpos d’água e nas áreas de declividade acentuada, para subsidiar atividades de recomposição florestal. A metodologia adotada baseia-se em quatro etapas: a) elaboração do Modelo Digital de Terreno (MDT), b) processamento digital de imagens de alta resolução espacial IKONOS; c) interpretação visual das áreas de vegetação; e, d) comparação com as determinações estabelecidas pelas leis ambientais. As áreas referentes às faixas marginais dos cursos d’água e das áreas de proteção de nascentes foram delimitadas de acordo com as larguras estipuladas pelo Código Florestal. Foram delimitadas as áreas destinadas a preservação e contrastadas com a vegetação remanescente, mapeadas a partir da interpretação das imagens IKONOS. Pode-se constatar em partes da bacia um forte comprometimento das áreas de preservação permanente.
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