Ecolinguística: possíveis conexões, caminhos e perspectivas

Autores

  • Erick Samuel Silva Thomas Universidade Federal de Goiás/NELIM/CAPES
  • Elza Kioko Nakayama Nenoki do Couto Universidade Federal de Goiás/NELIM/CNPq

Resumo

O objetivo deste artigo é discutir possíveis conexões entre a Ecolinguística e a Análise Linguística Enunciativa (ALE), proposta por Sinval Martins de Sousa Filho e Sirleide de Almeida Lima. Inicialmente, a Ecolinguística foi definida como estudo das relações entre língua e meio ambiente. Pouco mais tarde, ela foi redefinida como o estudo das interações que se dão no seio do ecossistema linguístico que, como ecossistema integral da língua, compreende o ecossistema natural, o mental e o social. A ALE é uma proposta brasileira pensada para ser utilizada nos processos de ensino-aprendizagem de línguas. Como na Ecolinguística, as bases da ALE partem da concepção de linguagem como interação e como atividade constitutiva do pensamento e do conhecimento  e da possibilidade de uma gramática das significações. Trata-se de uma pesquisa qualitativa interpretativista, que privilegia a compreensão e interpretação dos fenômenos sociais. Além disso, realizamos uma pesquisa bibliográfica, revisitando e analisando estudos relevantes nas áreas da Ecolinguística e da Análise Linguística. As principais referências teóricas são Couto (2007), Couto; Couto; Borges (2015), Lima; Sousa Filho (2023)  entre outros.

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Publicado

2025-04-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Ecolinguística: possíveis conexões, caminhos e perspectivas. (2025). Ecolinguística: Revista Brasileira De Ecologia E Linguagem (ECO-REBEL), 11(1), 101-115. https://periodicostestes.bce.unb.br/index.php/erbel/article/view/58058